quarta-feira, 30 de maio de 2012

Olhar com amor e confiança - Os “bons olhos” de Cristo


http://iabr.oswnet.com
Uma das manifestações mais tocantes da bondade de Cristo é a Sua infinita capacidade de dirigir um olhar amoroso e confiante a todos, mesmo aos que parecem mais pervertidos e irrecuperáveis. É uma atitude que vemos a cada passo nos relatos evangélicos, ao contemplarmos o modo acolhedor e esperançado com que o Senhor encara os pecadores, os miseráveis, todos aqueles que aparecem como o rebotalho imprestável da sociedade. Há, concretamente, uma passagem do Evangelho em que essa atitude se revela com grande transparência. São Lucas pinta a cena com os traços de um drama em que intervêm dois personagens, Cristo e um fariseu chamado Simão.

Ambos contemplam o mesmo fato: a invasão inesperada de uma mulher pecadora na casa do fariseu, onde Jesus estava à mesa juntamente com outros convidados. E eis que uma mulher, que era pecadora na cidade, quando soube que Ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro cheio de bálsamo. Estando a Seus pés, detrás d'Ele, começou a banhar-Lhe os pés com lágrimas, enxugava-os com os cabelos da sua cabeça, beijava-os e ungia-os com bálsamo (cf. Lc 7,37-38). Aquela pobre mulher, tocada na alma pela divina bondade de Cristo - convertida pela pureza do exemplo e da palavra de Nosso Senhor -, não sabe o que fazer para expressar a sua dor, o seu arrependimento.

Nesse momento, dois pares de olhos se fixam especialmente nela: os do fariseu Simão e os de Cristo. Ambos observam a mesma cena, a mesma pessoa, os mesmos gestos. Mas veem coisas inteiramente diferentes. O fariseu fita a pecadora com olhar de desprezo: Vendo isto, o fariseu que o tinha convidado disse consigo: Se este fosse profeta, com certeza saberia quem e qual é a mulher que o toca, e que é pecadora. Simão só vê o “lado mau”. Vê com “maus olhos”.

Cristo, pelo contrário, dirige à pecadora o olhar do amor benigno: os “bons olhos”. Mansamente, volta-se para o fariseu e diz-lhe: Simão, tenho uma coisa a dizer-te… E o que Cristo vai dizer-lhe, com um laivo de tristeza, é que Simão ainda não aprendeu a enxergar com bondade, ainda não aprendeu a apreciar o valor dos outros com uma “atenção amorosa”.

Um credor - começa Cristo - tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos denários, o outro cinquenta. Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos a dívida. Qual deles, pois, o amará mais? O que equivale a dizer: Simão, onde tu vês um atrevimento despudorado, eu vejo amor. Esta pobre criatura chora pela pena do arrependimento e a esperança do perdão.

E prossegue: Vês esta mulher?… - sim, é necessário, é importante conseguir “ver” os outros, coisa nada fácil -, vês esta mulher? Entrei em tua casa e não me deste água para os pés; e esta com as suas lágrimas banhou os meus pés e enxugou-os com os seus cabelos. Não me deste o beijo da paz, mas esta, desde que entrou, não cessou de beijar os meus pés. Não ungiste a minha cabeça com bálsamo, mas esta ungiu com bálsamo os meus pés. Pelo que te digo: São-lhe perdoados os seus muitos pecados porque muito amou (cf. Lc 7, 40-47). Como se percebem bem aqui os “bons olhos” de Jesus! Mais do que ninguém, Cristo era capaz de penetrar nos abismos do mal que o pecado cavara naquela alma. E mais do que ninguém, por ser Ele Deus - Deus feito homem -, podia sentir-se atingido pelo pecado, pois este é, acima de tudo, uma ofensa a Deus.

Nada disso, porém, passa para o primeiro plano no olhar de Cristo. Na escuridão do pecado, que envolve a alma daquela pobre mulher, Ele não detém a vista no que O ofende; só vê brilhar - como a luz que cintila numa noite escura - a bondade que começa a desabrochar naquela alma dolorida. Apenas vê o “lado bom”, a semente de bondade e a chama de esperança que ali está a despertar, e que Ele pode e quer ajudar a crescer e a acender cada vez mais.

O fariseu queria expulsar, indignado, a pecadora e, com isso, certamente a teria ferido “mortalmente”, pois teria abafado a sua esperança, e a teria acorrentado, talvez para sempre, ao seu mal. Cristo não. Jesus estende-lhe a mão e a salva: A tua fé te salvou; vai em paz (cf. Lc 7, 50). E assim uma dupla alegria, imensa, nasce daquele perdão: a da pecadora perdoada, purificada, nascida de novo; e a de Nosso Senhor, que declara: Haverá mais alegria no Céu por um só pecador que fizer penitência do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento (Lc 15,7). Por que você não procura mais essa alegria, que Jesus tem preparada para todos nós? Não percebe que é a alegria que invade a alma cada vez que fazemos, com dor e esperança - como aquela mulher - uma boa confissão?

Padre Francisco Faus

domingo, 20 de maio de 2012

Jogo sobre a vida de Jesus Cristo é lançado no Facebook

Journey of Jesus: The Calling [Jornada de Jesus: O Chamando] é o primeiro game baseado na vida de Jesus feito para ser jogado em redes sociais. Lançado hoje pela empresa Lightside Games, que já havia feito sucesso com “Journey of Moses” (A Jornada de Moisés), aplicativo baseado na Bíblia que mostra as etapas da vida do personagem, desde que foi retirado do rio dentro de uma cesta até quando libertou os hebreus do Egito.

Curiosamente, hoje também é o lançamento de Diablo III, um dos jogos mais esperados do ano, a edição mais recente de uma série que retrata batalhas com criaturas demoníacas, que foi sucesso mundial em 1996. A premissa do jogo demoníaco é “Passaram-se vinte após os Males Supremos terem sido derrotados e banidos do mundo de Santuário. Agora você deverá voltar a cidade de Tristram – onde tudo começou – e investigar a suposta queda de uma estrela, o primeiro indício do renascimento do mal e o presságio para o Fim dos Dias”.

“Ambos os jogos devem atrair jogadores. Você é o resultado de suas escolhas”, explicou Brent Dusing, CEO da Lightside. Ele estabelece um contraste claro “Nosso jogo vai numa direção. Em Journey of Jesus: The Calling, os jogadores revivem os passos do Messias, em uma autêntica experiência de Israel no tempo de Cristo”.


Jogos sociais online atraem atualmente 300 milhões de jogadores em todo o mundo. Journey of Jesus apresenta gráficos de alta qualidade, música animada e as últimas tendências de jogos sociais. Os interessados podem procurar pelo título no Facebook e baixar o aplicativo ainda hoje. O game é gratuito e os jogadores podem escolher caminhos diferentes, explorar os espaços intrincados do jogo, procurar objetos e artefatos bíblicos, superar obstáculos, e visualizar melhor aspectos da política, da paisagem, da história e da vida cotidiana da época.

Por enquanto só está disponível a versão em inglês, mas a empresa pretende disponibilizar em outros idiomas em breve. Os líderes cristãos elogiam a iniciativa. Darrell Bock, professor de Novo Testamento do Seminário Teológico de Dallas, afirmou: “Por que um teólogo deve endossar um jogo de rede social? Porque 300 milhões de pessoas que ligam toda semana seus computadores para usar os jogos sociais e porque Journey of Jesus: The Calling leva os jogadores mais perto da vida de Cristo de uma forma divertida, reflexiva e divertida”.

O conhecido pastor e escritor Jack Hayford explica: “Eu não teria pensado que um jogo poderia nos lembrar que Jesus andou nesta terra, envolveu-se com pessoas reais e viveu uma vida diária cheia de dramas. Journey of Jesus: The Calling é maravilhoso porque é mais do que um jogo”.

A demanda por jogos sociais com temas bíblicos tornou-se evidente quando Journey of Moses foi lançado no verão passado. Em poucos dias atraiu mais de 2 milhões de jogadores em todo o mundo. “Os usuários querem um game que é mais que um jogo, sabemos disso”, disse o CEO da Lightside. “Uma forma de manter a diversão e o interesse é liberar novos capítulos – novas ideias, informação e desafios – a cada semana”. Enquanto centenas de milhões de pessoas em todo o mundo usam jogos sociais, Journey of Jesus: The Calling pode ser um primeiro convite para ter conversas sobre fé com seus amigos não cristãos.

Conheça o jogo “Jornada de Jesus” aqui.

Traduzido e adaptado de Christian News Wire

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Mês Mariano

O mês mariano é o mês em que devemos nos lembrar e viver o "SIM" de maria!
Maria mãe de Jesus suportou todo sofrimento e agonia com muita fé e jamais duvidou do amor de Deus.
Esteve grávida antes de seu casamento e correu o risco de ser apedrejada conforme mandava a lei.
Suportou a desconfiança de seu esposo, a dificuldade, pobreza e perseguições,
e o mas importante suportou a dor de ver seu filho ser condenado a morte inocentemente.
Maria, mãe e mulher Deus sempre com ela e ela sempre com Deus!
Jamais perdeu a fé, jamais abandonou seu filho, nunca esqueceu a Deus e sempre vai estar ao nosso lado!
Que o mês mariano nos faça refletir e que encherguemos  MARIA em nossas mães.


"Faça-se em mim segundo a vossa palavra" santa palavra que seja não só lembrada mas também vivida.


Que Deus abençoe a todos vocês!


Uma nova reforma


http://www.auraceleste.com.br
Nós estamos precisando de uma nova Reforma! Na época da primeira Reforma, a igreja estava vendendo terrenos nos Céus; nos dias de hoje, a igreja está vendendo terrenos na Terra. Naquele tempo, as pessoas ansiavam pelos tesouros dos Céus; hoje, as pessoas anseiam pelos tesouros da terra. No passado, a igreja institucional usava a Bíblia para enganar os fiéis; no presente, muitas instituições também usam a Bíblia para enganar os cristãos. Mudaram as épocas, os nomes das pessoas, as propostas, as regiões geográficas, mas a ganância, a vaidade, a ambição e as estratégias continuam sendo as mesmas.

Precisamos de uma nova Reforma não, primeiramente, nas instituições, mas, sobretudo em nossos próprios corações. A Bíblia precisa ser redescoberta, não nos púlpitos e nas plataformas, mas nos nossos quartos e momentos mais íntimos. Se naquela época, as pessoas eram enganadas porque tinham os olhos nos Céus, hoje, as pessoas são enganadas porque têm os olhos na Terra; se no passado, os cristãos eram iludidos porque não tinham a Bíblia em suas mãos, hoje, eles são iludidos mesmo tendo uma, duas, três ou mais Bíblias em casa. O problema não é a falta das Escrituras, mas, sim, a falta de leitura e meditação na Palavra de Deus. Os cristãos se tornaram acomodados e preguiçosos!

Nos dias de hoje, poucas são as pessoas que não se deixam levar pela preguiça intelectual; e muitos são os que preguiçosamente se assentam para ouvir a música ou a pregação de um outro. Muitos são os que só se alimentam daquilo que é regurgitado por outros; e poucos são os que, diante do Senhor, cavam as suas próprias cisternas a fim de beberem das águas mais límpidas. Muitos, sem o saber, já estão doentes, pois são muitos os que não mais têm fome e nem sede. Alimentam-se através de uma sonda, quando alguém lhes injeta algum tipo de alimento na alma.

Os sermões, as pregações e a adoração congregacional são fundamentais; mas eles jamais substituem o   firme fundamento que é construído no trabalho solitário da leitura e meditação diária nas Escrituras, quando a pessoa pode se encontrar e relacionar-se intimamente com a Palavra que se fez carne, Jesus, o Pão do   Céu, o desejado da nossa alma. A recomendação que Paulo deu a Timóteo é a mesma que ecoa pelas paredes dos séculos e reverbera nos nossos ouvidos: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2Timóteo 2.15 – RA).

Voltemos à Palavra e ao Testemunho!

Pr. Gustavo Bessa

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Católicos equivocados

http://catolicabf.blogspot.com.br
Há católicos com pregação e atitude fundamentadas na Bíblia e nos documentos da Igreja e católicos com pregação individualista e atitudes dissonantes. Dá-se o mesmo com os evangélicos. Conto um episódio, comento e deixo ao leitor as conclusões.


Um sacerdote, com sinais evidentes de pouco conhecimento da bíblia e do catecismo da Igreja, celebrava uma missa, que interrompeu quatro vezes com revelações particulares. Jesus interrompia aquela missa de vez em quando, para lhe dizer que alguém estava com alguma enfermidade na assembleia. Eles oravam em línguas e a missa prosseguia. Finalmente, mais uma estrondosa revelação particular. Jesus dissera a ele, naquele momento, que havia um demônio tentando alguém fortemente naquela assembleia. Não provou nada. Apenas invocou a presença de São Miguel Arcanjo, para que com a sua espada luminosa que expulsou Lúcifer do Paraíso Celeste, viesse expulsar aquele demônio presente numa pessoa daquela assembleia. Foram estas as suas palavras. Oraram em línguas e, aparentemente, todos ficaram satisfeitos com o resultado. A missa prosseguiu.


Professor de comunicação católica que sou por mais de 25 anos, fiquei pensando naquela comunicação do jovem padre. A) As orientações da Igreja sobre a celebração da eucaristia são claras. Não se interrompe a pregação e a celebração de toda a Igreja, para inserir nelas revelações particulares, sejam elas do padre ou dos fiéis. B) Orar em línguas não faz parte do ritual do exorcismo. A oração de línguas tem outra finalidade na Igreja. C) O pregador falou, mas não mostrou nada. O que impede aos fiéis mais esclarecidos de ver isso como atitude de charlatão? Jesus fazia o milagre e deixava ou mandava comprovar. D) Não compete ao pregador ser intermediário de um suposto milagre e ele mesmo anunciá-lo. Para evitar mentiras ou enganos graves, quem deve dizer se houve ou não houve milagre é a autoridade eclesiástica. Ali, na hora, não há como dizer. E ele o disse. E) Pior: demonstrou não crer que Jesus eucarístico tenha poder sobre o mal, porque fez isso antes do Pai Nosso. No caso, o pão e o vinho já tinham sido consagrados e Jesus estava li, naquele altar. Porque chamar São Miguel Arcanjo com sua espada luminosa, se eles tinham Jesus bem ali na sua frente? Jesus pode menos do que São Miguel? Foi equívoco demais numa só missa! Vale a pena deixar uma pessoa vista como santa fazer isto, se ensina catequese errada para milhões de pessoas?


Errar nós todos erramos, uns mais, outros menos. Pessoas de alta cultura religiosa podem não ser tão santas quanto as pessoas de pequena cultura e de nenhum livro. Mas, cabe aos católicos de vida santa dar a Deus e ao povo também o esforço de adquirir mais cultura, como cabe aos mais cultos o esforço de ser mais gentis, servidores e santos. Falar e celebrar missa para milhões e ensinar disparates como aqueles é usar errado de um dom de Deus. Permitir que isto continue, também é. A Igreja precisa ter mecanismos que impeçam alguém assim despreparado de pregar o que prega. Que tal cortar todos os seus improvisos e exigir que, já que mostrou não conhecer direito a teologia católica, escreva seus textos, deixe um teólogo corrigi-los e, só então os leia durante a missa, para não expor a doutrina católica ao ponto em que a expôs? Ou isso é interferir demais na vida de uma comunidade? E tal comunidade não está interferindo demais na vida de milhares de outras? Dialogamos ou deixamos como está para ver como é que fica?

José Fernandes de Oliveira SCJ, conhecido como Padre Zezinho

quinta-feira, 3 de maio de 2012

01 de Maio História de São José

São José foi designado por Deus para se casar com uma jovem chamada Maria (mãe de jesus cristo) que era uma das consagradas do templo de Jerusalém. José era carpinteiro.

São José descendente da casa real de David, tomou Maria e a levou para belém também estava presente no nascimento de Jesus. Avisado de novo por um anjo das intenções de do rei Herodes José levou Jesus e Maria para o Egito. Só voltaram de novo a Nazaré quando outro anjo apareceu de novo apareceu a ele avisando da morte de Herodes.

São José também defendeu o bom nome de Maria e Jesus.

Levou Maria e Jesus para visitar o templo e apresentou Jesus a Deus no templo.

Ele esteve presente na vida de Maria e de Jesus e os ajudou muito.

São José e patriarca da Igreja Católica.

O santo dos trabalhadores!

Que todos vivam com alegria não só esse dia mas eternamente!